sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Reflexão

Em um antigo mosteiro budista, um jovem monge questiona o mestre ...

Mestre, como faço para não me aborrecer?

Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes.

Algumas são indiferentes.

Sinto ódio das que são mentirosas.


Sofro com as que caluniam.

- Pois viva como as flores! - advertiu o 


mestre.

- Como é viver como as flores? -


 perguntou o discípulo.

Repare nas flores, continuou o mestre, 


apontando os lírios que cresciam no 


jardim.

Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas.

Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável...

...mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.


É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os 


vícios dos 


outros o importunem.

Os defeitos deles são deles e não seus.

Se não são seus, não há razão para aborrecimento.

Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como 


as flores...




O homem comum fala, o sábio escuta, o tolo discute.
Conhecer os outros é inteligência, conhecer-se a si próprio é verdadeira sabedoria. Controlar os outros é força, controlar-se a si próprio é verdadeiro poder.Lao-Tsé

Om Shanti
Beijos na Alma
Beca Senechal


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